Minha infânciaQue saudades da minha infânciaDaquela criança cheia de vidaQue corria tanto atrás de pipaDescendo descalço pela avenidaQue vontade eu tenho de ser criança!E de brincar a tarde inteiraDe pega-pega e esconde-escondeEscutando Xuxa num alto-falanteE subindo o pé de jabuticabeiraAh! Que saudade é essa que me balança!Que me faz voltar a ser uma criançaQue gostava de jogar bolinha de gudeE de beber tanto YakultQuantas lembranças se têm amiúdeQue saudades eu tenho da minha infância!Em que assistia tanto os trapalhõesE o programa de Sergio MalandroA alegria é algo que amoQue pena ela passar em poucos anosAh! Que saudades eu tenho de ser criança!
De ir pra escola com o meu tênis congaE de pintar com giz de cera e lápis de corO desenho de alguma florNo caderno de caligrafia do meu amorQue saudades eu tenho da minha infância!De brincar com o meu saco de brinquedoE de jogar no Atari vários gamesComo a infância é de repentePassa e a gente quase não senteAh! Que saudades eu tenho da minha infância!Em que nosso pai nos levava para feiraTodos os sábados de manhãzinhaQue frio era aquele que tanto sentiaParecia com a saudade que não tinhaAh! Que saudade é essa que me faz criança!De tanto querer voltar no tempoE fazer todas estas coisas que tanto gostavaQue tristeza é esquecer o que tanto amavaÀs vezes é difícil recordar o que se passavaQue saudades eu tenho da minha infância!
São José dos Campos, 7 de maio de 2009
Poeta Almendanha
quinta-feira, 7 de maio de 2009
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Sem Cifras
06/05/2009
Gostaria de decifrar-te,
Mas é impossível.
Alguém tão sublime,
Não se compara a letras cifradas de músicas,
Pois não se trata de alguém redondamente perfeita,
Mas que mesmo errante,
Está a procura do que há de melhor para o filho.
Pode não ser uma princesa,
Mas governa como Rainha.
Nem sempre tem dinheiro na mão,
Mas seu coração é um diamante,
Mesmo diante das aflições humanas.
Apesar de todas estas características cintilantes,
Não posso decifrar-te,
Pois és Maria ou Joana,
E tem suas peculiaridades.
Mas sei que posso afirmar,
Que falo de um ser inconfundível no universo.
O ser humano, Mãe!
Debora de Paiva
06/05/2009
Gostaria de decifrar-te,
Mas é impossível.
Alguém tão sublime,
Não se compara a letras cifradas de músicas,
Pois não se trata de alguém redondamente perfeita,
Mas que mesmo errante,
Está a procura do que há de melhor para o filho.
Pode não ser uma princesa,
Mas governa como Rainha.
Nem sempre tem dinheiro na mão,
Mas seu coração é um diamante,
Mesmo diante das aflições humanas.
Apesar de todas estas características cintilantes,
Não posso decifrar-te,
Pois és Maria ou Joana,
E tem suas peculiaridades.
Mas sei que posso afirmar,
Que falo de um ser inconfundível no universo.
O ser humano, Mãe!
Debora de Paiva
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